Quando nasce um bebé, nasce uma mãe e um Pai também.
Quando nasce um bebé o Pai é, muitas vezes, colocado em segundo plano. Todos se focam no novo ser que acabou de chegar e as recém mamãs ficam assoberbadas pela responsabilidade, pelo amor avassalador que desconheciam e pelo cansaço e, por vezes, o Pai sente-se um pouco à parte.
Não pretendemos desconsiderar as mães, mas não devemos diminuir os pais e restringi-los a uma posição de provedor ou de suporte às mães – um Pai é isso mas é muito mais que isso.

O Pai é, se a “vida” assim permitir, a primeira voz masculina que o bebé conhece e é com os olhos postos nele que vai procurar inspiração, proteção e aconchego.
É olhando para o nosso Pai e para a maneira como se relaciona connosco, com a nossa mãe, com a sua mãe e pai e irmãos e com os outros em geral, que nos inspiramos em como tratar os outros e como esperar sermos tratados.
Os braços do Pai são almofada, são aconchego, são abrigo e são baloiço.
As pernas do Pai são âncora, são andaime e são cavalinho.
O corpo do Pai é colo, é parque de diversões.
O nosso Pai é o nosso Primeiro Super-Herói.
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